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O Início da solda no mercado automobilístico

Anos 30


Os gráficos estatísticos eram as principais ferramentas para guiar a produção. A fábrica era confusa e havia muitas peças ao lado de cada estação. Os estoques internos eram altos dentro da linha de montagem


Anos 60 e 70


Robôs passam a substituir o homem em atividades pesadas, demoradas e que exigiam precisão, como a soldagem. A automatização de parte da linha multiplicou os volumes produzidos, mas o processo fabril não era amistoso com o trabalhador. em 1974, 95% do Camaro tinha soldagem automática.


Anos 70


A GM voltou-se ao aprimoramento de sistemas de gestão e técnicas de marketing. Lançou novos automóveis, ampliou o catálogo de cores e tomou da Ford o título de maior fabricante do mundo. A produção em série clássica começa a entrar em declínio. A crise do petróleo exigiu mudança radical nos modelos.


Anos 80

O sistema criado por Ford evoluiu ao toyotismo, no qual conceitos de produção enxuta, diversificação de produtos e extremo cuidado com a qualidade tornaram-se mandatórios. Os fabricantes deixaram de concentrar as fases do processo produtivo, relegando a sistemistas, empresas especializadas, a maior parte das peças. Surgiram parques industriais agrupando fornecedores parceiros. Com isso, montadoras ganharam em foco no produto e na logística.




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